quarta-feira, 21 de setembro de 2011

SEMANA DA ÁGUA

A Escola está realizando exposição com o tema "Semana da Água", de 19 a 23 de Setembro.


Objetivos Gerais:
·      Conscientização dos alunos e comunidade sobre a necessidade de conservação da qualidade da água e racionalização de seu uso em vista da crescente destruição de mananciais e riscos com relação à poluição das águas.
·      Ajudar os alunos a descobrirem os sintomas e as causas reais dos problemas que o Brasil vem enfrentando com a poluição e a falta de água, onde possam:
·  perceber as interferências negativas e positivas que o homem pode fazer na natureza, a partir de sua realidade social;
· reconhecer que a qualidade de vida está ligada às condições de higiene e saneamento básico, à qualidade do ar e do espaço;
·  adotar, por meio de atitudes cotidianas, medidas de valorização da água, a partir de uma postura crítica;
· levar os alunos a entenderem que o equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos;
Objetivos Específicos: Que o aluno se conscientize da importância da água para sua sobrevivência.















SEMANA DO TRÂNSITO

A nossa escola realizou na semana do trânsito diferentes atividades, entre elas apresentação de peça teatral e paródias. O PROERD também teve sua representante nas atividades, que foram orientadas pela policial Erika em conjunto com as professoras dos 5°s anos.

Recebemos a visita da TV Jornal de Limeira, qual entrevistou os alunos e conversou com a equipe de gestão sobre a importancia desse trabalho.














NOSSA ESCOLA É PREMIADA NO CONCURSO DE FRASES DO PROJETO INTERVIAS

A EM Dr. Antônio Cândido de Camargo vem parabenizar alunos e professores que participaram do cuncurso de frases do Projeto Intervias 2011.
Os alunos premiados foram:

1° lugar: Jonathas Pereira Carvalho – 3° ano 3  Professora  Carmem

2° lugar: Maria Eduarda Rodrigues Bigotto – 5° ano 2 – professora Claudia


3° lugar: Bruna Pedronette – 5° ano 3 – prof. Ana Maria



PARABÉNS A TODOS!!!!!

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

EDUCANDO PARA HUMANIZAR O TRÂNSITO



Trabalho realizado pelo 5°1, com a professora Silvia.

O carrinho, já montado.


Trabalhando ciências em sala de aula

Os alunos do 5°1 e 5°2  realizaram uma experiência de ciências em sala de aula, sob orientação das professoras Silvia e Cláudia, a fim de estudar sobre o fermento em ação. Os alunos : Kevin Matheus Santos, Leonardo Hardt, Patricia Pissolito. A experiência foi retirada da Revista Rrecreio. Segue abaixo as orientações de como fazer a experiência.


Atividades sala 2°1 - prof. Marcia




Contar história é uma arte.

Por que contar história?
Contar histórias é um meio muito eficiente de transmitir uma ideia, de levar novos conhecimentos e ensinamentos. É um meio de resgatar a memória. Todo bom contador de histórias deve ser também um bom ouvinte de si mesmo, do mundo e de outras pessoas. O contador deve ser sensível para ouvir e falar. Contar simplesmente porque gosta de contar. O narrador deve estar ciente de que o importante é a história.
As crianças gostam de ouvir seus avós, pais, etc. contando histórias bíblicas, de fadas, da vida deles mesmos e de quando eram crianças. É preciso fazer uma seleção do que contar, levando-se em conta o interesse do ouvinte, a sua faixa etária e a lição que quer trazer ao ouvinte. Alguns pontos precisam ser considerados em cada faixa etária:

3 a 4 anos – idade do fascínio: Os textos devem ser curtos e atraentes, pode-se usar gravuras de preferência grandes. Histórias que tenham bichos, brinquedos e objetos e usem expressões repetitivas.
5 a 6 anos – idade realista: Histórias da vida real, falando do lar etc. Os textos devem ser curtos e ter muita ação, o enredo deve ser simples. Até os 6 anos a criança gosta de ouvir a mesma história várias vezes.
7 a 9 anos – idade fantástica: Gosta de histórias de personagens que possuem poder, histórias de aventuras, humorísticas e vinculadas à realidade.
10 a 12 anos – idade heróica: Narrativas de viagens, explorações, relatos históricos e preocupação com os outros e fábulas.

Como trabalhar uma história?
Selecionar – Procurar dentro daquilo que se quer ensinar ou de acordo com o contexto da aula que será dada; pesquisar até encontrar algo que toque o contador de maneira especial. Se for uma história que já veio no material, leia várias vezes buscando encontrar nela algo especial que toque o contador, porque é só assim que ela será transmitida autenticamente ao público.
Recriar – Não se deve pegar uma história e contá-la como vem escrita, é preciso passá-la para a linguagem oral. Saiba contar a história e não apenas decorá-la.
Ensaiar– não se deve repetir nem exagerar nos gestos e movimentos. A voz deve ser aquecida para garantir um tom adequado; O olhar deve ser dirigido para todos os lados e para todos os ouvintes; Corrigir os vícios de linguagem, tais como: então, né, daí e outros.
Estrutura – deve seguir estas 4 fases:
1. Introdução: deve ser rápida, interessante apresentando os personagens sem divagação. Ex: há muito tempo, era uma vez…
2. Desenvolvimento: são contados os fatos essenciais com bastante ação.
3. Clímax: ponto de maior emoção da história.
4. Conclusão: Aqui você deve ter maior atenção, pois na conclusão é que transmitimos a lição, o ensinamento para quem ouve.

A preparação do ambiente é necessária?
A preparação do ambiente é muito importante. Se o contador está numa sala de aula, deve fazer algo que mostre que naquele momento será contada uma história, chamando assim a atenção dos ouvintes para o momento. Como? Usando um objeto sobre a mesa ou um lenço jogado no ombro etc. O contador deve se prevenir contra ruídos e interrupções. Enfim, encontrar uma posição agradável.

Quais são os elementos necessários para se contar uma história?
Os seguintes elementos são fundamentais na contação de histórias:
Emoção – O contador deve gostar do que faz e do que vai contar; deve antes navegar na história para depois transmiti-la.
Expressão – é muito importante, o olhar deve transmitir o que está sendo falado, daí a importância de olhar para todos os ouvintes. Você pode se expressar durante a história com música, barulhos de objetos, com o corpo, tudo que deixe a história mais atrativa, mas sem exageros.
Improvisação – Caso o contador se esqueça de uma parte da história, deve encontrar um modo de continuá-la, por isso a importância de saber o esqueleto da história e não decorá-la.
Espontaneidade – O conhecimento da história oferece ao contador segurança, naturalidade, desibinição e espontaneidade para a contação.
Credibilidade – O contador não deve denunciar o seu erro.
Voz – é um elemento dramático e essencial; é o instrumento de trabalho do contador. Por isso deve observar o seguinte:
1. Altura – muito bem calculada para caracterizar os personagens.
2. Volume – é a variação entre forte e fraco, mostrando as emoções dos personagens.
3. Ritmo – é a variação de velocidade.
4. Pausa – é o silêncio no meio da fala, para dar o clima de suspense, mas não pode comprometer o significado das frases.
Procurar usar palavras de fácil compreensão para o público ouvinte.

Quais as formas para se apresentar uma história?
Simples narrativa – É a mais fascinante de todas as formas, a mais antiga, tradicional e autêntica expressão do contador de histórias.
Histórias narradas com auxílio do livro - Narrar com o livro, não ler a história. O narrador deve saber a história e vai contando com suas palavras. O livro fica aberto voltado par as crianças, à altura de seus olhos. As páginas são viradas vagarosamente para que elas possam ver as gravuras
Com gravuras - Através delas as crianças observam detalhes que contribuem para a organização dos pensamentos e de criação.
Com fantoches - São um convite a imaginação da criança, do jovem e do adulto. Pode-se também ensinar a criar fantoches e através dele contar cada um a sua história.
Flanelógrafo - O personagem entra e sai de cena.
Painéis, recortes, carimbos ou dobraduras
O recurso utilizado irá depender do número de ouvintes e do espaço físico que está disponível. Para cada situação um recurso que melhor se encaixe com o público ouvinte.

Quais atividades podem ser desenvolvidas a partir da história?
Dramatização: após o término da história, reúna as crianças para juntos encenarem o que acabaram de ouvir.
Trabalhos manuais: Recortes, dobraduras, colagem, pintura, atividades manuais que lembrem o que foi contado.
Brincadeiras, jogos e atividades que complementem o ensino passado.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Humanização no trânsito - 5°1





ATIVIDADES PROFESSORA SILVIA - 5°1
TEMA: HUMANIZAÇÃO NO TRÂNSITO
SARESP 2010
O SARESP é um sistema de avaliação escolar do estado de São Paulo, que aplica  anualmente provas aos alunos de educação básica da rede estadual,  e por adesão, aos alunos das demais redes de ensino.
A EM Dr. Antônio Cândido de Camargo  teve destaque com os terceiros anos. Participaram desta avaliação 560 municípios, uma média de 3.460 escolas.
Nossa escola atingiu um percentual acima da média esperada. Por isso parabenizamos todos os professores envolvidos, a  equipe pedagógica da escola e os alunos.